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SAIBA MAIS SOBRE INVESTIMENTOS

O benefício do seu plano de previdência será pago com o dinheiro de sua contribuição, mais a contribuição que a Dataprev fez em seu nome e mais a rentabilidade desses recursos investidos no mercado financeiro.

Muitas vezes, pensamos que investimentos são complexos, assunto apenas para especialistas. Mas é importante saber que eles estão no nosso cotidiano e é importante para quem tem um plano de previdência complementar acompanhar o assunto, uma vez que sua futura aposentadoria depende da rentabilidade dos investimentos do fundo de pensão.

Entidades de Previdência Complementar, como a Prevdata, por fazerem a gestão de patrimônio coletivo, só podem investir os recursos dos planos de benefícios seguindo rígidas normas de segurança, rentabilidade e liquidez. A Resolução 4.661, de 25 de maio de 2018, do Conselho Monetário Nacional, traz importantes exigências a serem cumpridas pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPC:

  • Diretrizes para aplicações dos recursos;
  • Exigência de Política de Investimentos;
  • Limites de alocação, concentração e enquadramento de investimentos;
  • Vedações;
  • Exigência de contratação de custódia;
  • Riscos a serem controlados e medidos.

Além disso, as EFPC só podem aplicar em: renda fixa, renda variável, investimentos estruturados, investimentos no exterior, imóveis e operações com participantes (empréstimos).

Elas também precisam ter um AETQ, Administrador Estatuário Tecnicamente Qualificado, que é o responsável pela gestão, alocação, supervisão, controle de risco e acompanhamento dos recursos garantidores de seus planos e pela prestação de informações relativas à aplicação desses recursos.

A EFPC tem que ter também uma política de investimento para a aplicação dos recursos de cada plano por ela administrado. (conheça as políticas de investimentos dos planos da Prevdata).

Vamos falar sobre termos e tipos de investimentos, para que você conheça e acompanhe de perto tudo o que a Prevdata faz. Para isso, faremos uma série de notas, tratando de cada tipo de investimento em nossa carteira. Acompanhe!

No exterior

INVESTIMENTOS NO EXTERIOR

Investimentos no Exterior são regulamentados, no âmbito das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, EFPCs, como a Prevdata, pela Resolução 4.661/2018 do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados. Esta resolução determina que as entidades somente estão autorizadas a investir nos seguintes segmentos: Renda Fixa; Renda Variável; Investimentos Estruturados; Investimentos no Exterior; Imóveis; e Operações com Participantes (Empréstimos). A composição de cada um destes segmentos é especificada na citada resolução, que vale ler.

Inicialmente, vale destacar que a regulamentação veda, dentre outras ações, “aplicar no exterior por meio da carteira própria ou administrada, ressalvados os casos expressamente previstos nesta resolução” ou seja: para as EFPC, com relação a investir no exterior, tudo que não for expressamente permitido, é proibido.

Este segmento, que busca ampliar a diversificação de mercados, inclui alocações em títulos soberanos, commodities e empresas cujos setores, no Brasil, não são quantitativamente bem representados ou não possuam negociação na bolsa de valores brasileira. Compõem este segmento, conforme o texto normativo:

  • os ativos emitidos no exterior pertencentes às carteiras dos fundos constituídos no Brasil, observada a regulamentação estabelecida pela CVM;
  • as cotas de fundos de investimento e as cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como dívida externa;
  • as cotas de fundos de índice do exterior admitidas à negociação em bolsa de valores do Brasil;
  • os certificados de depósito de valores mobiliários com lastro em ações de emissão de companhia aberta ou assemelhada com sede no exterior – Brazilian Depositary Receipts (BDR) –, conforme regulamentação estabelecida pela CVM;
  • as ações de emissão de companhias estrangeiras sediadas no Mercado Comum do Sul (MERCOSUL).

Estes investimentos não podem ultrapassar o limite de 10% do patrimônio do plano de benefícios. Além disso, para cada plano administrado, não podem ultrapassar o limite de 10% de alocação por emissor, para o caso de fundo de investimento ou fundo de investimento em cota de fundo de investimento classificado como dívida externa no segmento investimentos no exterior. Ainda, com relação à soma de recursos administrados pela EFPC, deve ser observado o limite de concentração de 25% do patrimônio líquido:

  • de um mesmo fundo de investimento constituído no Brasil que tenha em sua carteira ativos classificados no segmento de investimentos no exterior, ou
  • de fundo de índice do exterior admitido à negociação em bolsa de valores do Brasil, ou
  • de fundo de investimento ou fundo de investimento em cota de fundo de investimento classificado como dívida externa no segmento investimentos no exterior.

Em resumo: investimentos de EFPC no exterior não podem ser feitos diretamente, e sim por meio de fundos, nos quais cada entidade deve limitar sua participação a 25%. Num exemplo hipotético, uma fundação com patrimônio de R$ 1 bilhão pode aplicar até R$ 100 milhões no exterior. Se ela escolher um fundo de investimento local que tenha patrimônio de R$ 100 milhões, poderá aplicar nesse fundo apenas R$ 25 milhões dos R$ 100 milhões totais a que teria direito de investir no exterior.

Destacando, então: o principal motivo para se investir no exterior é a busca por diversificação, para reduzir riscos dos planos, uma vez que podem existir setores da economia internacional nas quais parte dos recursos dos planos podem ser investidos, em que haja pouca oportunidade ou mesmo que inexistam no Brasil.

MERCADO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Segundo Eduardo Sampaio, diretor executivo da consultoria americana FTI Consulting no Brasil, em www.fioprev.org.br/node/614, apesar de liberada em 2009, a possibilidade de fundos de pensão investirem em ativos no exterior enfrentou entraves burocráticos e também o bom desempenho do mercado de capitais brasileiro nos primeiros tempos depois da edição da medida. Em 2014, o desempenho da bolsa brasileira, comparado aos recordes históricos de alta dos mercados internacionais no mesmo período, levou as fundações a essas aplicações. Entretanto, desde então, os altos juros que voltaram a ser pagos no Brasil, engordando as rentabilidades da renda fixa, passaram a ser um convite quase irrecusável para adiar os investimentos no exterior. Mais: a forte volatilidade do dólar frente ao real se tornou uma importante aliada dos fundos de pensão que apostaram em investimentos no exterior no ano passado. A moeda americana impulsionou a rentabilidade de fundos offshore (que investem recursos no exterior, sendo sua sede formalmente localizada no exterior, porém o gestor localiza-se no Brasil) e, por conta disso, muitas entidades resgataram os lucros do período para fazer alocações táticas em outros segmentos, como renda fixa, e, assim, garantir a meta de 2015.

Já conforme notícia divulgada em 03/11/2015 no site diario.abrapp.org.br/Paginas/Detalhes.aspx?nId=38322, “enquanto o Brasil, a partir desta década, autorizou as suas entidades a investir até 10% de suas reservas fora, na verdade, os fundos brasileiros ainda hoje investem pouco mais de 1% de suas reservas no exterior, o que contrasta com a realidade vivenciada por outros países latino-americanos, como o Chile e o Peru, que em 2014 alocaram mais de 40% das suas carteiras em ativos localizados nos mercados estrangeiros.

No mundo, em média, os investimentos dos fundos de pensão no exterior cresceram de 25%, em 2008, para 31% no ano passado, percentuais que se referem à grande maioria dos países que formam a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), excluindo os EUA”.

Quanto a perspectivas para os investimentos dos fundos brasileiros no exterior em 2016, segundo publicado em http://www.investidorinstitucional.com.br/index.php/br/investidoronline/14555-politicas-dos-fundos-de-pensao-devem-reduzir-bolsa-domestica-e-aumentar-exterior-para-2016.html, “As políticas de investimentos dos fundos de pensão para 2016 devem reduzir as carteiras de renda variável doméstica e ampliar as aplicações no exterior – atualmente estão concentradas em fundos de ações. Pelo menos é o que aponta recente pesquisa de investimentos divulgada pela consultoria global Mercer nesta semana. A pesquisa foi realizada com 116 entidades fechadas, que somam R$ 176 bilhões de patrimônio e que se referem a 356 planos de benefícios. Entre as respostas dos planos de contribuição definida (CD), 25% pretendem reduzir a bolsa doméstica e 17%, aumentar os investimentos no exterior.

Entre os planos de benefício definido (BD), a intenção de reduzir a renda variável doméstica é ainda maior, de 36% das respostas. Já o aumento das aplicações no exterior atingiu 11% das respostas. “Percebemos uma tendência dos fundos de pensão de olhar a renda variável como um todo, mas com intenção de aumentar o exterior e diminuir a exposição à bolsa doméstica”, diz Ricardo Ventrilho, líder da área de investimentos da Mercer.

Tanto para planos BD quanto CD, a modalidade com maior intenção de ampliação para o próximo ano é a renda fixa, com 43% e 27% das respostas respectivamente. Para os estruturados, 21% dos planos BD pretendem reduzir a exposição, enquanto para os planos CD, 11% pretendem cortar o tamanho dessa carteira.”.

PREVDATA

Segundo sua Política de Investimentos 2021-2025, a aplicação neste segmento requer um grau de transparência e qualidade das informações prestadas pelo gestor do fundo local, haja vista a especificidade de o segmento depender de dados e ações realizadas por fundos situados no exterior. Assim, devem ser avaliados riscos específicos, como a exposição à variação cambial, quando houver, ou a sua mitigação, e se as Alocações proporcionam adequada transparência acerca dos ativos e seus riscos.

Devem ser avaliados eventuais riscos de crédito, cambial, liquidez, restrição de acesso às informações, capacidade de pagamento das contrapartes, operações com partes relacionadas em outras jurisdições e aspectos voltados ao controle e custódia externa.

Nesse contexto, a decisão de investimento em fundos que alocam recursos no exterior deve considerar características do mandato e sua capacidade de monitoramento e controle, incluindo, mas não se limitando a:
– Modalidade de ativos se ações, títulos soberanos de renda fixa, títulos corporativos, etc.;
– Países e regiões em que o fundo tem exposição e em que proporções;
– Análise das partes envolvidas (administrador, gestor, custodiante interno e externo, agentes de classificação de risco);
– Análise das estruturas envolvidas;
– Setores com maior exposição no fundo (ou no índice de referência);
– Tipo de gestão se passiva, ativa, valor, dividendos, etc.
– Análise dos cenários internacionais, levando em consideração os setores e regiões envolvidas.

Em imóveis

INVESTIMENTO EM IMÓVEIS

Se você consegue poupar a ponto de conseguir adquirir um imóvel, ou imóveis, que ajude(m) a compor sua renda mensal, agora e para o futuro, parabéns. Você faz parte de um seleto grupo de pessoas que, além de ter uma remuneração que permite, é capaz de poupar para isto. Certamente, para conseguir, abriu mão de uma ou outra despesa, concentrando-se em seu objetivo, com algum esforço, e conseguiu. É claro que um imóvel traz responsabilidades e despesas: despesas com administradora, reformas, consertos, impostos, condomínio… Mas, de qualquer forma, é um investimento seguro e rentável dentro das opções disponíveis para pessoa física.

Mas, e comparado a outros investimentos em que uma Entidade Fechada de Previdência Complementar – EFPC pode investir, como Renda Fixa, Renda Variável, Empréstimos, Investimentos Estruturados e no Exterior, como se comportam os Imóveis?

Este é o tema de hoje no artigo de nossa série sobre os segmentos em que Fundos de Pensão, como a Prevdata, podem investir para fazer render os valores arrecadados de seus participantes e patrocinadora para, no futuro, dispor de recursos para pagar os benefícios previstos.

A participação dos Fundos de Pensão no mercado imobiliário atende a muitos interesses. Para os participantes, o segmento constitui um destino seguro e rentável para os recursos; para a sociedade e governo, o crescimento da atividade imobiliária impulsiona o desenvolvimento social e econômico do país, com ampliação do mercado de trabalho e da arrecadação tributária.

Embora tradicionalmente classificado como um investimento conservador, investir em Imóveis também traz algum risco. Aliás, nunca é demais lembrar: não existe investimento imune a risco. Quer conhecer mais sobre os riscos inerentes a investimentos, em geral? Consulte a Política de Investimentos da Prevdata.

Os riscos associados a Imóveis podem ser muitos, dependendo da natureza e objetivos do empreendimento: a procura para compra ou aluguel pode ser abaixo do que a esperada, a valorização pode ser menor do que o previsto tanto para a venda quanto para o aluguel, riscos na execução das obras, no andamento do cronograma, de desapropriação, jurídicos e burocráticos (atrasos ou negativa de licenças etc.), de depreciação, de sinistro. Um risco que costuma ser considerado alto nos investimentos em Imóveis é o de liquidez, ou seja, por uma imposição de tempo não conseguir vender, ou ter que vender por um valor menor do que o esperado. No entanto, esta não costuma ser uma questão preocupante para Fundos de Pensão, que normalmente não têm urgência em se desfazer de ativos e, no caso de necessidade de liquidez, podem dispor de outros segmentos antes dos Imóveis.

São classificados no segmento de imóveis os empreendimentos imobiliários, entendidos como aqueles imóveis que estejam em fase de construção; os imóveis para aluguel e renda e outros imóveis. E, segundo prevê a legislação, devem estar limitados a 8% do patrimônio do plano.

Buscando salvaguardar participantes e patrocinadora, também é estabelecido que aquisições, alienações, recebimentos em dação em pagamento e demais formas de transferência de titularidade de investimentos classificados no segmento de imóveis devem ser precedidos de avaliação de acordo com os critérios estabelecidos pelo órgão competente, sendo vedado à EFPC adquirir ou manter terrenos, exceto aqueles destinados à realização de empreendimentos imobiliários ou construção de imóveis para aluguel, renda ou uso próprio, e desde que haja previsão na política de investimentos do plano de benefícios.

Uma curiosidade é que os FII – Fundos de Investimento Imobiliário não são classificados no segmento de Imóveis, mas em Investimentos Estruturados (que trataremos em outro artigo), uma vez que não diferem, na essência, dos outros fundos de investimentos, como os destinados ao mercado de títulos e valores mobiliários em geral. O fundo de investimento imobiliário “transforma” bens imóveis em valores mobiliários e, ao fazer esta transformação, propicia a eliminação de entraves legais inerentes a negócios imobiliários que, se mantidos, inviabilizariam a pulverização dos empreendimentos no setor.

Ainda dentro da classificação de Imóveis, vale destacar a carteira de “outros investimentos imobiliários”, última dentro da descrição do segmento de imóveis, na qual incluem-se as inversões em imóveis de uso próprio, imóveis recebidos em dação em pagamento ou como produto da execução de dívidas ou garantias, terrenos e outros imóveis não classificados anteriormente.

Vamos, então, abordar o caso específico da Prevdata.

INVESTIMENTOS DA PREVDATA EM IMÓVEIS

Empréstimos

VAMOS FALAR DE EMPRÉSTIMO?

Dentro de nossa série de artigos que buscam esclarecer nossos participantes sobre as formas que fundos de pensão, como a Prevdata, têm para fazer render os valores arrecadados e que se transformarão em benefícios no futuro, vamos hoje olhar os Empréstimos.

O termo Empréstimo é popularmente conhecido como um contrato pelo qual uma pessoa entrega algo a outra pessoa, para ser devolvido ao primeiro em certo prazo. É comum, entretanto, a utilização de “Empréstimo” para designar outras operações, como financiamento e crédito. No entanto, tais termos não são equivalentes. Enquanto no empréstimo o valor é dado sem destinação específica, no financiamento existe vinculação entre o valor concedido e sua utilização. Em geral, o empréstimo não tem valor fixo e pode ser concedido de acordo com o pedido do cliente e sua possibilidade de pagamento.

As Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), como a Prevdata, existem para oferecer a seus participantes melhores condições de aposentadoria e outros benefícios. Para gerir bem os recursos do fundo, as entidades buscam, anualmente, uma meta atuarial de investimentos, ou seja, um percentual de rendimento mínimo a cumprir em seus planos de benefícios. Todas as decisões de investimento dessas entidades, portanto, levam essa meta em consideração. E, no caso, os empréstimos pessoais aos participantes representam umas das opções disponíveis de investimento.

Por não terem fins lucrativos, as EFPC concedem empréstimos a uma taxa de juros muito próxima da taxa atuarial mínima, que costuma ser bem menor do que as taxas oferecidas pelos bancos. A diferença é ainda maior quando se considera empréstimos feitos no longo prazo, pois enquanto o fundo tende a manter a taxa reduzida, os bancos tendem a aumentar esse percentual na medida em que o prazo aumenta.

Uma curiosidade com relação a Empréstimos em um fundo de pensão é ser o único segmento de investimentos totalmente sob controle da EFPC (em próximo artigo vamos falar de um caso especial em Imóveis). Se investimos em Renda Variável (bolsa de valores) ou em Renda Fixa (títulos com rentabilidade preestabelecida), por exemplo, o rendimento que vamos obter é aquele que o mercado oferece. Já em empréstimos, os juros são estabelecidos pela própria gestão da entidade. É isso que leva a estarmos sempre avaliando o mercado, de forma a oferecermos a nossos participantes juros melhores que os do mercado – de forma a ser um benefício, um atrativo a mais para o plano – mas que remunere pelo menos a taxa atuarial.

Outra característica de Empréstimos em fundos de pensão é a baixíssima inadimplência, uma vez que as prestações mensais normalmente são descontadas diretamente do pagamento dos participantes ativos, ou do pagamento da aposentadoria/pensão dos assistidos, e a reserva de poupança no plano de benefícios e os valores da Rescisão do Contrato de Trabalho são estabelecidos em contrato como garantia para pagamento. O baixo risco também ajuda a reduzir o custo e, consequentemente, os juros, do Empréstimo.

Em resumo, empréstimos, um dos segmentos em que uma EFPC pode investir os recursos de seus participantes, são duplamente úteis: servem para rentabilizar o patrimônio além de serem um benefício oferecido ao participante.

E COMO É NA PREVDATA?

Até meados de 2012 a Prevdata adotava taxa fixa mensal de empréstimo, mas foi verificado que para os prazos curtos, cujo risco é menor, a taxa, fixa, ficava alta, enquanto para os prazos longos, com maior risco, não estava adequada: em períodos de inflação baixa a taxa ficava alta (o que prejudicava o participante) e, quando a inflação subia, a taxa ficava desenquadrada, não cumprindo a meta atuarial (prejudicando a rentabilidade global do plano de benefícios).

Como solução, foram criadas taxas diferenciadas por prazo, sendo que, quanto menor o prazo, menor a taxa. Reduziu-se drasticamente a taxa pré-fixada e agregou-se a ela um indexador de inflação, o INPC. Com isto, o empréstimo passou a ser medido segundo as mesmas necessidades do plano de benefícios.

No momento da implantação desta mudança, participantes observaram queda importante de suas prestações ao repactuarem o empréstimo. Em contrapartida, elas deixaram de ser fixas e passaram a ser atualizadas mensalmente pelo INPC.

Neste ano de 2015, entretanto, com o aumento na inflação, houve um aumento proporcional nos valores das prestações mensais. Esse aumento do INPC, transitório, causa desconforto aos participantes que observam a evolução de seu saldo devedor de empréstimo. Com o retorno da inflação a índices menores, os participantes observarão a consequente redução nos valores mensais pagos. E, observe: mesmo assim, as condições continuam sendo mais vantajosas que as do mercado.

A Prevdata tem uma grande preocupação com o bem-estar de seus participantes. Temos a visão de que somos um fundo de pensão e trabalhamos para que as pessoas usufruam de um futuro agradável. Temos interesse sim em emprestar, mas não queremos nossos participantes endividados, infelizes. O Empréstimo, na Prevdata, pode ser uma excelente alternativa para financiar um bem, como um automóvel ou um eletrodoméstico. Mas não deve nunca ser usado como complemento da renda mensal, para não virar um círculo vicioso, um endividamento pernicioso. Com base neste princípio estabelecemos limites que tentam não só trazer mais segurança à concessão, como procuram não endividar demais as pessoas.

Assim, o limite máximo para obtenção do Empréstimo por um participante ativo em setembro de 2015 era o menor valor dentre 90% da reserva restituível (valor que o participante pode resgatar, formado por sua poupança individual integral acrescida de 1% do valor depositado pela Dataprev para cada mês de plano) ou R$ 90.000,00. Como consequência, apesar de a legislação permitir que até 15% do patrimônio total de um plano de benefícios esteja alocado em empréstimos, tínhamos emprestados em setembro de 2015 apenas cerca de 6% do patrimônio dos planos de benefícios.

Completando: as carteiras de empréstimo da Prevdata geraram rentabilidade de 14,8% aos planos de benefícios, até setembro de 2015, mesmo período em que os juros cobrados no rotativo do cartão de crédito chegaram a 414,3% ao ano no mês anterior, segundo dados divulgados pelo Banco Central.

A Prevdata participou de pesquisa, aplicada no mês de março de 2015, coordenada pelo Grupo de Trabalho Empréstimos e Financiamentos, vinculado à Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, ABRAPP, cujo objetivo foi mapear as práticas de administração e gestão das carteiras de empréstimos das principais entidades fechadas de previdência complementar, tendo sido respondida por mais de 97 entidades (67% do público-alvo). Os resultados indicam que os procedimentos de empréstimo que praticamos colocam a Prevdata em sintonia com o mercado. O relatório está aqui.

Quer saber mais? Clique aqui!

Renda Variável

RENDA VARIÁVEL, VOCÊ SABE O QUE É?

Renda Variável é uma modalidade de investimento no qual a rentabilidade ou o retorno do capital não pode ser dimensionado no momento da aplicação, podendo variar positivamente ou negativamente.

Uma aplicação é considerada renda variável quando o retorno ou rendimento desta aplicação é pouco previsível pois está sujeita a grandes variações de acordo com o mercado.

As modalidades de alocação mais comuns são:

  • Ações
  • Fundos de ações e derivativos (contratos negociados nas Bolsas de Valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas).

As operações são realizadas com intermédio de um agente integrante do sistema financeiro nacional (Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários) autorizadas a funcionar pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM.

O tratamento tributário conferido a essas operações depende das modalidades em que são negociados os ativos ou contratos, modalidades essas denominadas mercados à vista, de opções, futuro e a termo.

O ganho líquido é o resultado positivo alcançado em um conjunto de operações realizadas em cada mês, em um ou mais mercados, realizados dentro ou fora de bolsa de valores ou futuros.

Para investir em Renda variável deve-se ter disposição para correr riscos. Apesar de traçar uma estratégia para investir, não há como ter certeza que o resultado esteja em linha com as expectativas, pois diversos fatores atuam sobre os ativos deste segmento. Você sabe quanto dinheiro está colocando em um determinado ativo, mas jamais poderá ter certeza do desempenho final. É comum que observemos oscilações positivas e negativas neste mercado, mesmo que o período observado seja o diário. O tempo que o dinheiro permanece investido pode melhorar o retorno. Contudo, não há como afirmar qual o tempo ideal para deixar um patrimônio investido e obter bons lucros. Tudo dependerá dos objetivos, da estratégia, e do risco assumido.

Por isso que o investidor deve se revestir de cautela e conhecimento antes de fazer sua alocação em ativos de renda variável, pois no minuto seguinte, seus recursos poderão obter rentabilidade positiva ou negativa, oscilando durante todo o período em que está alocado, minuto a minuto. É preciso ter disciplina e atenção, reavaliando constantemente a estratégia, o prazo e o retorno desejado.

Para um melhor desempenho, é importante que os investimentos sejam diversificados.

Os ativos de renda variável podem:

  • Subir, podendo gerar uma alta bem maior do que as obtidas pela Renda Fixa;
  • Ou cair podendo até gerar perdas nominais no capital principal;
  • Ou ficar indefinidos ou estagnados, nem subindo e nem caindo.

Por conta disso, mesmo com possibilidade dos ativos sofrerem grandes quedas, as altas compensam o investimento. Isso pode explicar o fascínio e a quantidade de pessoas que investem nesse segmento.

O sobe e desce do mercado de renda variável é explicado pela situação econômica não apenas do país, mas do mundo. As altas e quedas são o reflexo dessa situação. Podemos ter o cenário de expansão (o ideal para ações crescerem bastante), recessão, inflação ou deflação.

Em um crescimento econômico, as empresas vendem mais, exportam mais, lucram mais, contratam mais funcionários, e estes passam a gastar mais, gerando mais lucros e criando um ciclo virtuoso para a economia e para as empresas. Como não poderia deixar de ser, investimento no mercado de capitais ou a bolsa de valores, ou investimento direto (abertura de um negócio ou empresa), são típicos investimentos que se beneficiam nesta fase de crescimento. Tão eficaz, que se autocorrige quando comete excessos.

Isso já aconteceu diversas vezes, e acontecerão tantas outras, pois o comportamento humano parece não mudar ao longo dos séculos, apesar de todas as lições pregressas.

No cenário de recessão, tudo o que era de virtuoso no crescimento vira vicioso. As empresas vendem menos, exportam menos, lucram menos chegando inclusive a registrar prejuízos, demitem funcionários, e os que permanecem empregados passam a gastar menos com medo de serem demitidos, gerando mais recessão e criando um ciclo vicioso para a economia e para as empresas.

Neste tipo de cenário, por lógica associativa, já é possível compreender porque o mercado de capitais cai. Neste tipo de cenário o medo e a incerteza reinam e os investidores procuram a liquidez e investimentos defensivos, como a Renda Fixa.

Renda fixa

RENDA FIXA, VOCÊ SABE O QUE É?

Um título de renda fixa é um instrumento de dívida no qual o emissor se compromete a pagar ao credor, ou investidor,o valor tomado emprestado acrescido de juros decorridos até a data do vencimento do título. É daí que vem a rentabilidade do recurso investido, “ampliando” o patrimônio.

Um título típico de renda fixa possui características como: tipo de emitente, prazo de vencimento, pagamento de principal e taxa de cupom. Como qualquer investimento, um título de renda fixa também está sujeito a riscos, que são classificados como Risco de Variação na Taxa de Juros, Risco de Reinvestimento, Risco de Inadimplência do Emissor, Risco de Inflação, Risco Cambial e Risco de Liquidez.

A combinação de todas essas características é que vai resultar na rentabilidade do investimento.

TIPOS DE EMITENTES:

O emissor de um título de renda fixa pode ser Público ou Privado.

PRAZO ATÉ O VENCIMENTO:

O prazo até o vencimento é o período no qual o emissor da dívida se compromete em atender todas as condições contratuais de sua dívida. Este prazo é preestabelecido e na data final o emissor resgatará o título e pagará a dívida (principal).

Existem algumas características importantes referentes ao prazo de um título. A primeira característica é que o detentor, ao adquirir um título, sabe qual será o fluxo de recebimentos de cupom de juros e principal até a data de vencimento do título. Já o preço de um título poderá se alterar ao longo de sua vida e esta dependerá principalmente da variação na curva de juros e da sua data de vencimento. Neste sentido, permanecendo todos os outros fatores constantes, quanto maior o prazo de um título, mais sensível será o preço do título (Volatilidade do título) conforme variar a taxa de juros.

PAGAMENTO DE PRINCIPAL E A TAXA DE CUPOM:

O valor principal de um título é o montante que o emissor se compromete em pagar ao detentor do título na data de vencimento.

Já a taxa de Cupom de um título, é uma taxa de juros que o emissor se compromete a pagar em uma periodicidade estabelecida (pode ser semestral, anual, etc) e este montante é denominado Cupom ou pagamento de juros. Exemplo: Um título com cupom de 10% ao ano, com pagamento anual, e valor de principal R$ 1.000, pagará R$ 100,00 ao ano de Cupom (R$ 1.000,00 x 10%).

Um título de renda fixa pode também ser um Zero Cupom, ou seja, não paga cupom ao longo de sua vida e o emissor só se compromete a pagar o valor principal corrigido no vencimento do título.

PRINCIPAIS RISCOS DE UM TÍTULO DE RENDA FIXA TÍPICO NO MERCADO BRASILEIRO:
Risco de Variação na Taxa de Juros.

Este é um dos principais riscos para se investir em títulos de renda fixa, pois o preço de um título típico de renda fixa vai mudar de forma inversa a variação na taxa de juros do título. Ou seja, se a taxa de juros subir, o preço do título irá cair. De forma análoga, se a taxa de juros cair, o preço do título irá subir. Com isso, se o investidor decidir vender um título antes de seu vencimento, ele poderá realizar uma perda (preço de compra maior que o preço de venda do título) caso ocorra um aumento na taxa de juros relevantes ao ponto de tornar o preço do título menor do que o preço de aquisição.

Risco de Reinvestimento

Ao calcular a rentabilidade de um título de renda fixa, está pressuposto que o fluxo recebimento de Cupom será reinvestido na mesma taxa contratada do título (juros sobre juros). A taxa que será reinvestido o dinheiro dependera das taxas praticadas em mercado no momento do recebimento do Cupom. Neste sentido, quanto mais longo um título, maior será o risco de reinvestimento.

Risco de Inadimplência do Emissor

Este risco também é conhecido como risco de crédito. Este é o risco de o emissor não efetuar os fluxos pagamentos conforme acordado na emissão do título. Na atualidade existem agências que classificam o risco de crédito de um emissor e emitem nota específica para a emissão e para o emissor da dívida. Os títulos públicos emitidos internamente pelo governo federal são considerados livres deste tipo de risco. Desta forma a taxa de juros de um título público, por ser considerado livre de risco, será menor do que um título privado com as mesmas características. Portanto, quanto maior o risco de crédito, maior será o retorno exigido pelo investidor para comprar este título.

Risco de Inflação

O risco de inflação ocorre quando à taxa de retorno do título, ao longo do tempo, ficar abaixo da taxa de inflação. Neste sentido, o fluxo de caixa gerado pelo título estará rendendo abaixo da inflação, proporcionando perda do poder de compra do investidor. Este risco fica mais evidente para os títulos pré-fixados, pois a taxa de juros é fixada no momento da compra. Exemplo: Um investidor comprou um título pré-fixado com uma taxa de 10% ao ano. Se a taxa de inflação, ao longo da vida do título for 11% ao ano, este título gerou um fluxo de caixa no qual o investidor perdeu poder de compra no período.

Risco Cambial

Este risco ocorre quando o título é emitido em outra moeda que não a do país emitente. Com isso o fluxo de caixa gerado pelo título se torna desconhecido, dependendo, portanto da taxa de cambio no momento pagamento é realizado. Exemplo: Se um investidor brasileiro comprou títulos cujo pagamento está atrelado ao Dólar Americano. Se o Dólar depreciar frente ao Real, o investidor receberá menos Reais no fluxo de pagamento do título.

Risco de Liquidez

O risco de liquidez pode ser medido pela facilidade de se comprar / vender um determinado título. Outra forma de medir o risco de liquidez é pela diferença (spread) entre o preço de compra e o preço de venda, pois os títulos mais ilíquidos tendem a apresentar maior diferença nas ofertas de compra e venda. O risco de liquidez, em muitos casos, está relacionado ao risco de mercado. Em momentos de adversidade do mercado de capitais, crises ou quando a volatilidade se eleva para todos os ativos, a liquidez tende a diminuir.

PRINCIPAIS TÍTULOS PÚBLICOS DE RENDA FIXA NO BRASIL:
Nota do Tesouro Nacional Série B ( NTN-B )

Categoria: Renda Fixa
Tipo: Pós-fixado
Índice de Referência: Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA)
Pagamento de Juros: Semestral (6,00% ao ano)
Fluxo de Caixa: Pagamento de juros semestrais de 6,00% ao ano corrigido ao IPCA. Pagamento de Juros mais o Principal no Vencimento.

Valor Nominal na Data Base (15/07/2000): R$ 1.000,00
Atualização do Valor Nominal: O Valor Nominal é atualizado pelo IPCA.
Cálculo do Preço Unitário (PU) do Título:
Cálculo da Cotação: A cotação é o somatório dos pagamentos (pagamento de juros e do principal) descontados pela taxa interna de retorno.

Cálculo do PU a partir da Cotação

Nota do Tesouro Nacional Série F ( NTN-F )

Categoria: Renda Fixa
Tipo: Pré-fixado
Índice de referência: Não há
Pagamento de Juros: Semestral (10,00% ao ano)
Fluxo de Caixa: Pagamento de juros semestral de 10,00% ao ano. Pagamento de Juro mais o Principal no Vencimento.

Valor Nominal no vencimento: R$ 1.000,00
Cálculo do Preço Unitário (PU) do Título:

Letra do Tesouro Nacional ( LTN )

Categoria: Renda Fixa
Emissor: Secretaria do Tesouro Nacional
Tipo: Prefixado
Pagamento de Juros: Não há.
Fluxo de Caixa: Resgate do Principal corrigido no Vencimento

Valor Nominal no vencimento: R$ 1.000,00
Cálculo do Preço Unitário (PU) do Título:

Letra Financeira do Tesouro ( LFT )

Categoria: Renda Fixa
Tipo: Pós-fixado
Índice de Referência: Taxa Selic
Fluxo: Não há
Fluxo de Caixa: Resgate do Principal corrigido no Vencimento
Valor Nominal na Data Base: R$ 1.000,00
Valor Nominal Atualizado: R$ 1.000,00 x fator da taxa Selic entre a data base (inclusive) até a data de negociação (exclusive)
Cálculo do Preço Unitário (PU) do Título:
Cálculo da Cotação (em % a.a.):

Cálculo do PU a partir da Cotação:

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